COVID-19 e o comportamento de consumo

Estamos vivendo um momento muito crítico, pois a nossa atual situação é desafiadora, não sabemos ao certo como lidar com tal situação, e muito menos o que vai acontecer. Não posso negar que existe uma enxurrada de informações e muitas vezes isso está confundindo as pessoas e pior até mesmo criando um pânico.

COVID- 19

A doença é causada por um vírus que surgiu em 2019 no continente Asiático, numa província Chinesa chamada Hubei, através de processos naturais da evolução dos seres vivos, conforme noticiou a Reviste Nature em 17 de março. “O texto aponta mutações no genoma do vírus que o tornam mais infeccioso em seres humanos e que surgem aleatoriamente durante sua replicação. Essas mudanças são imperfeitas, o que torna improvável a hipótese de terem sido produzidas pelo homem.”

Índices da Doença

China – 80.967 infecções até o momento conforme informa G1

Europa – já contabiliza 85 mil infectados ultrapassando a China conforme referência do Globo

O mundo já contabiliza 210 mil casos infectados do Covid-19 conforme o Istoé.

Na China e na Europa devido ao número alto de infectados, não havendo assim capacidade para atender e a garantir o tratamento adequado a todos os pacientes.

Por que a Doença se disseminou com tanta rapidez?

Devido ao contato diário entre pessoas, sejam em festas, escolas, eventos públicos com grande concentração de pessoas como shows, locais de trabalho, enfim, falta de isolamento e/ou cuidado entre os infectados, a fim de evitar o contágio.

Sintomas?

  • Nariz escorrendo;
  • Dor de garganta;
  • Tosse;
  • Febre;
  • Dificuldade para respirar (em casos graves);

Conforme informa Alerta Covid-19;

Como se previnir?

  1. Lave suas mãos com água e sabão ou use álcool em gel;
  2. Cubra o nariz e a boca ao tossir ou espirrar;
  3. Evite aglomerações se estiver doente;
  4. Mantenha os ambientes ventilados.;
  5. Não compartilhe objetos pessoais

Conforme orienta o Ministério da Saúde.

No Brasil, até 20 de março de 2020, já foram confirmados 621 casos confirmados. sendo que já houveram 7 mortes confirmada pelo contágio da COVID-19. Assim, Estados e o Governo Federal já estão articulados com várias medidas e orientações a fim de conter o surto da COVID-19:

  • Evitar grandes aglomerações(cultos e festas com número superior a 500 pessoas);
  • Pausar durante 15 dias as aulas em faculdades, escolas e creches;
  • Seguir as orientações do ministério da saúde;
  • Caso tenha sido confirmada a sua contaminação, realizar isolamento para evitar a disseminação da doença;
  • Fechamento durante pelo menos 15 dias de shoppings e grandes centros comerciais para evitar propagação e disseminação da doença.

De fato, houve uma grande dúvida, sobre os estabelecimentos fecharem, tipo as escolas, pois com quem e onde essas crianças iriam ficar? Por outro lado, as crianças não podem ficar com os avós, tendo em vista que os idosos são vistos como pessoas do grupo de risco. Nesse link você pode acompanhar o números de infectados APP: https://interaktiv.abendblatt.de/coro…

Pois bem, eis que de um dia para o outro essa medida protetiva teve que ser implementada, e praticamente as nossas vidas viraram de cabeça para baixo,  e eu me incluo nesse grupo, pois meu filho caçula tem um 1 ano e 8 meses, ou seja, estamos no mesmo barco. Precisamos, trabalhar em home office (quem foi liberado claro), cuidar das crianças e manter a calma.

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Teor do Problema 

Ainda não sabemos ao certo, se já estamos vivendo a quarentena, ou apenas nos isolamento para inibir o aumento dessa transmissão. O perigo é que quase 80% das pessoas têm, ou terão o vírus assintomático (“uma doença é considerada assintomática se um paciente é portador de uma doença ou infecção mas não exibe sintomas.”). Então elas pegam, transmitem, saram e nem ficam sabendo que tiveram.

O fato é, quanto mais conscientes formos, mais fácil será a aplicação de método de proteção, pois isolamento social é nossa única arma para evitar um problema maior.

Isso significa quando eu não sou contaminada, várias pessoas que estão ao meu convívio também não serão contaminados, esse é o cuidado que devemos tomar agora.

Mais uma vez, isso não significa que é hora de entrar em pânico, pois o pânico não ajuda em nada, ele só atrapalha.

O Índice do Medo

Esse índice foi criado pela CBOE, é conhecido como “VIX é o símbolo e o nome popular do CBOE Volatility Index da Chicago Board Options Exchange” e reflete informações da volatilidade de mercado derivadas das expectativas contidas na S&P 500, o famoso índice americano, ou seja, um Índice de Volatilidade.

Fonte: http://www.cboe.com/vix

No gráfico podemos avaliar que no ano de 2008, tivemos a marcar acima de 60 pontos em relação aos últimos dias chegamos a marca de 75 pontos, deste modo, as pessoas estão com mais medo agora, do que na crise de 2008,  

De acordo com especialistas, devemos nos atentar quando essa marca passa os 30 pontos com a volatilidade do mercado.

Agora vamos entender essa marcação do idex com o mercado, quando se chega nessa marca as pessoas começam a tomar decisões  irracionais, como por exemplo, vendem os títulos que possuem, realizando o prejuízo, vendem as ações com o valor inferior ao que compraram, resgatando dinheiro do banco, ou seja, por temerem ao futuro, elas resgatam o dinheiro de qualquer tipo de investimento. Sendo assim, com essas decisões irracionais, elas afetam o mercado, e também perdem dinheiro. 

Por esse motivo, é importante saber qual é a sua estratégia e mantê-la. E não se desesperar com as notícias. 

Consumo Consciente

Vamos também controlar o pânico do supermercado, pois chegou a hora de um certo entendimento, que nem todo mundo possui a mesma condição financeira, ou seja, quando for ao mercado compre apenas por duas semanas, lembre-se que existem as pessoas que não tem dinheiro, reserva ou a possibilidade de comprar produtos por 15 dias, sendo assim, compre o necessário para suprir a necessidade  da sua família por um período de 15 dias, e não mais que isso e lembre-se que com o consumo exagerado, alguns produtos pela alta procura, podem sofrer a inflação de preços e fazendo as pessoas que não tem condição de pagar pelo produto com valor mais alto, fiquem sem ter acesso.

É preciso entender que quem tem condição de fazer um estoque no meio do mês são poucas pessoas. Ou seja, no começo do outro mês pode faltar pra quem não pôde comprar antes. Por isso, cuidado com os estoques excessivos! Outras pessoas poderão ficar sem o básico. Egoísmo só agrava a tragédia.

Se você quer aprender a cuidar do seu dinheiro, o seu próximo passo ideal é o nosso programa Virada Financeira online

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